Descobri que existe uma profissão intitulada de “explorador”. No Brasil pode soar com um tom até de desconfiança (explorador do que?), mas não nos Estados Unidos. Estava lendo uma matéria e achei bem interessante, logo me veio à cabeça a imagem de um Indiana Jones, um profissional aventureiro e cheio de boas histórias pra contar, a realidade destes profissionais é bem diferente, mas, acho que o que os move ainda é o desconhecido e a busca do conhecimento.
Desde 1904 existe o Clube dos Exploradores, uma sociedade internacional dedicada a promover a pesquisa e preservar o instinto de exploração. Theodore Roosevelt fez parte deste grupo em 1915.
Parece uma coisa surreal, hoje em dia, parece não ter mais tanta coisa assim para ser descoberta, parece coisa de outro mundo. E é isso mesmo, com tanta tecnologia e múltiplos instrumentos avançados de trabalho, é assim que se trabalha atualmente. Muitas vezes esses profissionais estão a quilômetros de distância do seu destino de trabalho e “apenas” dentro de salas controlando robôs, que fazem o trabalho in loco, porém com a mesma emoção de como se estivessem pisando em um território inóspito.
Por outro lado, por incrível que pareça, também ainda existem, sim, lugares no planeta Terra que podem ser explorados da maneira antiga. Um exemplo citado; é a exploração do sistema de cavernas mais profundo do hemisfério ocidental, localizado no México; lá se diz ser impossível poder contar com a ajuda de robôs.
Como jornalista e curiosa que sou, achei o máximo descobrir esta profissão “explorador” tão antiga e ao mesmo tempo atual, diferente e necessária, que consegue sobreviver hoje num mundo onde as pessoas estão mais preocupadas com os seus egos, gadgets e closets…..