#arte para inspirar: felicidade clandestina

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Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil.

Clarice Lispector (da obra ‘Felicidade Clandestina’)

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foto: reprodução/Pixabay by Pixel2013